Oscar de Alencar Araripe nos presenteia com uma obra que transcende a mera narrativa.
Em síntese notável, Araripe diz que o XXI será o século dos poetas e dos jardineiros ou não será século nenhum.
Vislumbrando uma salvação para a totalidade da natureza, sua “Imaculada” nos diz que “este” homem não é “O Homem” - inaugurando, assim, uma estética da esperança de pessoalismo inovador.
É uma ode à força criadora do futuro e redentora do presente.
Araripe, pintor de renome, escritor de sucesso, empresta seu olhar apurado para construir um universo semiótico rico e multifacetado.
Sua prosa poderosa, carregada de originalidades, espelha a exuberância da floresta e a complexidade da alma humana.
A Amazônia, onipresente, é mãe, amante, musa e divindade - e palco de uma derradeira guerra troiana, em que Helena e Afrodite unem-se a uma icônica “mamãe” à procura do Nhamundá, berço para um novo Orfeu, um “eu” esclarecido e indeciso, bem-humorado e indignado a um só tempo.
A avó amazônica e a mãe cearense unem passado e presente, realidade e sonho à desesperada busca pela felicidade.
A profunda vivência do autor no campo, presente em cada página, confere à obra uma autenticidade e uma sensibilidade ímpares.
Araripe nos convida a percorrer trilhas inexploradas, a desvendar os mistérios da floresta e a mergulhar nas profundezas da existência.
Sua “Amazônia” tem a grandeza do mundo.
“Imaculada: a Amazônia que nos deu à luz” é um livro que se lê com todos os sentidos.
São fragmentações e imaginações surpreendentes que revelam uma experiência estética completa, de beleza crua e poética.
É uma obra que ficará marcada na memória e no coração de todos que se aventurarem em suas páginas.
Moisés Mota
do Pen Clube Internacional do Brasil e
Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais
"A “Imaculada” de Araripe, obra de fôlego e beleza literária, traz à luz a esperança de uma Amazônia redentora da humanidade."
da Academia Brasileira de Letras
"Viajante imaginário, Oscar de Alencar Araripe compôs uma original e alentada narrativa poética, fadada a figurar entre as melhores crônicas amazônicas de todos os tempos."
poeta, da Academia Brasileira de Letras e Presidente Emérito da Academia Brasileira de Filosofia
"A “imaculada” poética de Oscar Araripe em “ A Amazônia que nos deu à luz” é pura musicalidade, encanto e sedução."
musicólogo, Presidente do Pen Clube Internacional do Brasil
"Ao longo de uma fantástica viagem pela Amazônia, em busca da esperança, um feto bem-humorado e às vezes até raivoso, alter ego literário do autor, reflete sobre os desafios da humanidade, questionando se deve ou não nascer em um mundo apocalíptico."
diplomata, senador pelo Estado do Amazonas
"Oscar de Alencar Araripe criou uma obra-prima literária sobre as grandezas e desafios da Amazônia e do mundo, de notável atualidade e empatia. "
Reitor da Universidade Federal da Amazônia
"A partir de uma profunda vivência existencial e literária numa possível “Amazônia Mineira e Paulista”, Oscar Araripe entra de corpo e alma na Amazônia (i)legal, imaginária e real, construindo uma obra original, ao mesmo tempo desafiadora e encantadora."
Amazônida, foi Superintendente do Ibama no Estado de São Paulo e é o atual Prefeito de Iguape, região da Jureia, no coração da Amazônia Paulista.
"Da Amazônia para o mundo; do particular para o universal; do pessoal para o social; em expressiva e peculiar linguagem, com escrita única e invejável riqueza cultural, Oscar Araripe, nesta “Imaculada”, se supera e nos leva a colocá-lo no proscênio da glória e da imortalidade."
Academia de Letras de São João Del Rei
"A saga de uma família indígena de migrantes cearenses na busca da felicidade na Amazônia é o pano de fundo desta maravilhosa e atual narrativa de esperança contada pela lira inovadora de Oscar de Alencar Araripe."
diretor da editora da Universidade Federal do Amazonas